No dia onze de novembro, a turma do 12º B fez uma visita de estudo ao Museu da Eletricidade para a visualização da exposição “7 Mil Milhões de Outros”, no âmbito da disciplina de Sociologia.
A exposição foi criada em dois mil e três e tem percorrido grande parte do mundo; de momento está em Portugal.
“7 Mil Milhões de Outros” convida-nos a conhecer as emoções e os sentimentos vividos por pessoas nos quatro cantos do mundo: os seus medos, as suas paixões, as suas ambições e os seus problemas.
Através da exposição podemo-nos aperceber que somos diferentes e que, por isso, há diferenças que nos individualizam, no entanto, através das entrevistas aprendemos que há muito mais que nos une do que nos separa.
Esta exposição baseia-se na apresentação de testemunhos de pessoas espalhadas pelo mundo, que têm diferentes culturas, diferentes religiões, diferentes vivências, tendo em comum histórias para contar.
No final da visita, todos os visitantes maiores de dezoito anos podiam deixar o seu testemunho, respondendo a cinco das quarenta e cinco perguntas sobre vários temas, inerentes à família, à morte, ao sentido da vida e às suas ambições. O João Direitinho, da nossa turma, deixou o seu testemunho.
Reconhecemos que a visita nos enriqueceu o conhecimento e nos permitiu encarar as diferenças de cada um de uma outra forma, dando-nos a perceber que, apesar de existirem circunstâncias que nos separam dos outros, há algo de mais forte que nos une – “Todos diferentes, todos iguais”.
Reflexão dos alunos do 12.ºB que participaram na visita à exposição
Catarina Caeiro: "Os maus tratos perante as mulheres têm que acabar em todo o Mundo".
Ana Luz: "Em tudo somos diferentes. Diferentes culturas, diferentes vivências, diferentes opiniões e diferentes histórias para contar".
Ana Nunes: "Hoje, o único caminho é descobrirmos o outro, para o entendermos em todos os desafios que enfrentamos, não podemos agir de forma isolada".
Bruna Lacerda: "Por muito diferentes que sejam as pessoas e as suas culturas, todos temos o mesmo objectivo na vida: ser feliz",
Mariana Pereira: "O amor é manifestado de maneira diferente em todo o mundo".
Paulo Andrade: "No mundo existem muitas culturas, muitas histórias e muitas pessoas. É esta panóplia de culturas que dá vida à vida".
Magda Melo: "Os sonhos fazem vida".
Gonçalo Costa: "Diferentes na tez e na cultura. Iguais na capacidade de amar, na generosidade para com o outro e na gratidão para com a vida. Semelhantes nos sentimentos do medo, da miséria e da injustiça".
Evelina Tkachuk: "Para o caminho da felicidade, há sempre dificuldades que temos de ultrapassar".
Eduarda Freitas: "Não há nenhuma língua que impeça a comunicação".
Carolina Almeida: "Ser diferente é ser único".
Inês Rocha: "O importante é não desistir. Por muito longo que seja o caminho, no final algo de bom sempre nos espera".
Andreia Martins: "Somos tão diferentes, mas no fundo tão iguais."
Andreia Martins: "Somos tão diferentes, mas no fundo tão iguais."
Inês Xavier: "Mesmo que todos tenhamos histórias diferentes, todos temos o mesmo objectivo: viver a vida de modo a sermos felizes".
Sara Filipa: "As mulheres têm de dizer chega aos maus tratos".
Débora Lima: "Todos iguais, todos diferentes".
João Direitinho: "7 mil milhões de formas de lutar por um mesmo objectivo comum: sermos felizes".
Para ler mais sobre esta exposição clicar AQUI.
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